Essa é a proposta da nova administradora de benefícios BWG.Saúde, que quer ser reconhecida como a melhor da seleção à gestão do risco
Uma nova administradora de benefícios e planos de saúde por adesão chega ao mercado com uma retaguarda diferenciada. Para compor o hub de soluções oferecidos pela holding BWG, chega ao mercado a BWG.Saúde Administradora de Benefícios.
Com uma operação já consolidada da BWG Corretora de Seguros e Consultoria de Benefícios, o board da holding percebeu que a administradora de benefícios complementaria as soluções já oferecidas. “Temos o skill de gestão de benefícios e planos de saúde. Oferecer planos de adesão é algo que pensamos já há algum tempo”, diz Cesar Rossi, CEO da holding BWG.
Inclusive, a administradora nasce para explorar o potencial existente dentro da própria holding. “Temos um contato grande com o setor e profissionais de tecnologia e percebemos um grande gap, pois muitos profissionais não têm acesso a benefícios e seguro saúde”, destaca o CEO.
“Iremos ofertar produtos de saúde de forma diferenciada, principalmente a gestão, em que teremos todo o cuidado de fazer a seleção de risco”, explica Glaucea Navarro, diretora-executiva da BWG.
Para fazer a gestão da nova empresa, Ronaldo Pontes Martins, que passou por grandes operadoras do setor de saúde como Amil e Grupo NotreDame Intermédica e soma cinquenta anos de experiência no mercado, foi contratado como diretor de Desenvolvimento de Negócios. “O grupo tem o DNA de tecnologia e a vocação é cuidar de pessoas, já tinha uma corretora e agora tem a administradora. É um momento muito especial. Estamos felizes com a recepção das operadoras”, destaca Martins.
Segundo ele, o mercado de saúde é muito volúvel e muda muito. “Esse ano, o mercado de adesão tem passado por transformações. Algumas empresas estão estudando essa forma de comercialização de planos coletivos por adesão. Já estou no mercado há 50 anos e todas as vezes que isso ocorreu o mercado voltou muito mais forte depois dos estudos feitos. Nós entendemos que todas as mudanças farão com que as administradoras, junto às corretoras, tenham bastante cuidado na venda. Quando a venda é bem feita todo o processo dá certo. Estarei ao lado da corretora e nós teremos a conduta de explicar como funciona o plano de saúde”, explica.
Martins lembra que quando se pensa em uma venda feita, a quantidade é muito importante, mas a qualidade tem de ser o principal. “Hoje, o papel de uma administradora também é ajudar a operadora a ter um bom resultado. Essa será a nossa premissa. Faremos isso de forma muito inteligente”, acrescenta.
Gestão de sinistros e tecnologia
Cesar Rossi ressalta que como diferencial para alavancar a operação a BWG aposta em um time com profissionais bons, preparados, engajados e conectados com o negócio. Inclusive, esse é o ingrediente essencial para avançar.
“É isso que faz a empresa crescer de forma sustentável e robusta. Além disso, temos investido bastante em tecnologia, em inteligência artificial, machine learning e robotização, que otimizam a operação da administradora e podem, ao mesmo tempo, gerar um valor gigantesco para os clientes em termos de agilidade. Inclusive, ter mais velocidade de se movimentar para que tenhamos uma gestão de sinistros mais eficiente. Estamos focados em termos uma operação com a maior eficiência possível, usando o nosso conhecimento”.
A prerrogativa da administradora é oferece plano de saúde com preços competitivos e condições diferenciadas, atendimento ágil e facilitado ao associado, e adesão e gestão do plano de saúde coletivo sem burocracia.
Segundo Glaucea, a expectativa em dois anos é alcançar entre 40 mil e 50 mil vidas dentro da administradora de benefícios.
Conteúdo da edição de agosto (267) da Revista Cobertura
