Seguro de vida se torna peça fundamental para garantir segurança financeira durante o tratamento contra o câncer de mama
Com a chegada de outubro, mês marcado pelo Outubro Rosa — movimento internacional de conscientização para a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama —, os cuidados com a saúde feminina ganham destaque em diversos aspectos. Um dos principais pontos está relacionado às questões financeiras das pacientes, que enfrentam muitas vezes a necessidade de se afastar do trabalho durante o tratamento. Para se ter uma ideia, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) só este ano é provável que o país tenha ao total mais de 73.610 novos casos de câncer de mama, a doença de maior incidência entre as mulheres no Brasil.
Diante desse cenário, o seguro de vida surge como uma solução essencial, proporcionando proteção financeira e a tranquilidade necessária para que as mulheres possam focar em sua recuperação. Um levantamento exclusivo da Azos revela que 63% das mulheres contrata apólices com cobertura para doenças graves, reconhecendo que um suporte financeiro adequado é fundamental para enfrentar os desafios impostos pelo tratamento, mostrando que a data, não apenas ressalta a importância da prevenção, mas também destaca o papel vital do seguro de vida como um pilar de segurança, unindo saúde e estabilidade financeira em momentos críticos.
Para Rafael Cló, CEO e cofundador da Azos, a conscientização sobre o câncer de mama é um fator decisivo na busca por proteção. “O diagnóstico precoce salva vidas, mas é de extrema importância que as mulheres também tenham o suporte necessário para enfrentar o tratamento. O seguro de vida com cobertura para doenças graves, como o câncer de mama, garante que as seguradas possam focar na sua recuperação sem se preocupar com as questões financeiras”, comenta.
A afirmação está de acordo com outro dado levantado pela insurtech. Das mulheres que contratam apólices de seguro de vida, cerca de 42% dos segurados, mais de 84% delas possuem coberturas para se usar em vida. Essas informações reforçam a crescente preocupação das mulheres em se protegerem em momentos delicados e garantirem a independência financeira em situações delicadas.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer, no Brasil, com exceção dos tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres. Além disso, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a taxa de casos de câncer de mama em mulheres abaixo de 35 anos aumentou de 2% para 5% desde 2020. Nesses casos, os tumores tendem a ter características mais agressivas.
Uma das únicas insurtechs no Brasil que cobre todos os estágios de câncer, leve moderado e grave, a Azos já protegeu inúmeras mulheres com seus seguros, sendo uma delas a Joelma Macedo. A segurada recebeu o sinistro DG10 – Carcinoma in situ da mama, e diz que a contratação de uma apólice foi fundamental para o seu tratamento.
“Fiz o seguro por indicação de uma amiga; inicialmente, a intenção era apenas o seguro de vida. Foi quando meu corretor me apresentou a opção de cobertura para doenças graves, e posso dizer que foi a melhor escolha que fiz. Nunca pensamos no pior, mas nós, mulheres, temos mais chances de enfrentar doenças graves, e hoje vejo o seguro como algo essencial para todas nós”, destaca.
Ela complementa, “sou profissional autônoma, e com a cirurgia e o tratamento, precisei ficar um tempo sem trabalhar. O seguro foi fundamental para garantir minha segurança financeira nesse período delicado”.
Neste Outubro Rosa, é fundamental lembrar que a prevenção e a proteção vão além do diagnóstico. O seguro de vida com cobertura para doenças graves é uma ferramenta poderosa que pode oferecer segurança em momentos de vulnerabilidade. Por isso, cada mulher merece ter o respaldo necessário para enfrentar os desafios da vida com confiança e tranquilidade. Ao se informar e considerar opções de proteção, você está dando um passo importante em direção ao cuidado da sua saúde e bem-estar.