Segundo Ministério da Saúde, apenas em 2023, Brasil teve uma média de 47 mortes por dia por conta da doença
Com a chegada do Novembro Azul, a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de próstata ganham destaque na agenda de saúde pública. A data que chegou ao Brasil em 2008 visa conscientizar a população sobre a saúde masculina, mas também chama a atenção para outros temas, como a importância de garantir a proteção financeira dos lares brasileiros. Isso porque para famílias cuja renda depende majoritariamente de um único provedor, o diagnóstico pode gerar um impacto direto na segurança monetária, uma vez que o tratamento frequentemente exige afastamento do trabalho e elevação dos custos médicos.
Para se ter uma ideia, segundo o último Censo do IBGE, cerca de 50,9% dos lares brasileiros são chefiados por homens, o que representa aproximadamente 37 milhões de responsáveis financeiros. Esse dado ganha ainda mais relevância considerando a projeção do Instituto Nacional de Câncer (INCA), que estima cerca de 71.730 novos casos anuais de câncer de próstata no Brasil entre 2023 e 2025. Esse é o segundo tipo de câncer mais letal entre os homens, atrás apenas do câncer de pulmão, com uma média de 47 mortes diárias registradas pelo Ministério da Saúde em 2023.
É nesse contexto, que o seguro de vida aparece como um recurso financeiro estratégico para minimizar as dificuldades impostas pela doença e garantir a estabilidade econômica dos dependentes. Para Rafael Cló, CEO da Azos, insurtech referência em soluções para o seguro de vida, “ao enfrentar uma doença grave, como o câncer, o seguro de vida atua como uma rede de segurança fundamental, oferecendo um suporte financeiro que permite ao segurado focar na recuperação sem comprometer a estabilidade do lar. Em um cenário onde muitos homens são os principais provedores de suas famílias, essa proteção vai além da saúde, trazendo mais tranquilidade para aqueles que também dependem dessa renda,” comenta.
Além de proporcionar suporte financeiro em momentos de crise, o seguro também desempenha um papel importante na gestão de riscos a longo prazo. Em um cenário em que o tratamento do câncer pode envolver custos elevados, a apólice ajuda a cobrir despesas médicas inesperadas, permitindo que as famílias não comprometam seus recursos para lidar com situações emergenciais, podendo se tornar uma abordagem preventiva essencial para manter a qualidade de vida dos dependentes.
“Investir em um seguro de vida é um passo importante para proteger a autonomia financeira do segurado e garantir que, mesmo diante de adversidades, ele e seus dependentes possam manter a estabilidade e ter o suporte necessário. Essa escolha proporciona tranquilidade, assegurando que tanto o segurado, quanto seus entes queridos não enfrentarão dificuldades financeiras em momentos críticos,” conclui.