Especialista explica como o mercado de seguros impulsiona a sustentabilidade no setor de energia

O aumento da demanda por recurso renovável exige novas estratégias de proteção e o seguro se torna um aliado para garantir a sustentabilidade dos projetos

O setor de energia está passando por uma transformação completa, impulsionada por demandas crescentes por sustentabilidade e segurança. Com o avanço das fontes renováveis, como solar, eólica e biomassa, o mercado de seguros também precisa se adaptar para atender aos novos riscos e oportunidades que surgem nesse cenário.

De acordo com um estudo recente da International Renewable Energy Agency (IRENA), a capacidade instalada global de energia renovável deve dobrar até 2030, exigindo investimentos robustos em infraestrutura, segurança operacional e cobertura de riscos. Nesse contexto, as seguradoras desempenham um papel essencial ao oferecer soluções personalizadas para proteger os ativos e garantir a continuidade dos projetos.

A transição energética traz desafios específicos para a gestão de riscos, incluindo condições climáticas extremas, oscilações regulatórias e a necessidade de manutenção especializada. Para enfrentar esses desafios, seguradoras especializadas, como a REP Seguros, referência no mercado de seguros e corporativos, têm desenvolvido produtos sob medida para o segmento, cobrindo desde danos estruturais em parques eólicos até riscos de responsabilidade civil ambiental.

“O setor de energia renovável está em constante evolução, e as apólices de seguro precisam acompanhar essa dinâmica. A REP Seguros tem investido em soluções inovadoras que garantem não apenas a proteção dos ativos, mas também a segurança operacional e a viabilidade financeira dos projetos”, afirma João Gabriel Schabarum, especialista em gerenciamento de risco da REP Seguros.

Com a crescente demanda por energia limpa, os investimentos em infraestrutura e tecnologia também aumentam, abrindo novas oportunidades para o setor de seguros. “A adoção de práticas sustentáveis não apenas reduz os riscos ambientais, mas também melhora a percepção do mercado e atrai investidores que buscam projetos alinhados com os princípios ESG (Ambiental, Social e Governança)”, complementa João.

O futuro do seguro no setor de energia depende diretamente da capacidade de adaptação das empresas a esse novo panorama, alinhando as expectativas de todos que se preocupam com essa importante questão.

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