“O plano de saúde é um item que pesa no orçamento das famílias, ao mesmo tempo, ele é considerado fundamental. Isso muda a busca pelo custo e benefício e por algo que una tecnologia e serviços”, comenta
Karin Fuchs
Lançado inicialmente no Rio de Janeiro, o SulAmérica Direto já está presente em São Paulo, Curitiba, Campinas, Recife e em João Pessoa. Agora é a vez de Joinville e região. “Nós desenvolvemos uma oferta de saúde inteligente para cuidarmos da saúde de todos os brasileiros. O Direto é mais uma prova de que quando construímos juntos, seja um produto, um serviço ou um novo modelo de negócios, o resultado fica com a cara do nosso cliente. É assim que queremos olhar para o futuro, somos pessoas construindo soluções para pessoas”, disse Solange Zaquem, diretora Comercial da SulAmérica.
O SulAmérica Direto Joinville oferece todos os benefícios e serviços da SulAmérica e pode ser comercializado a partir de uma vida por adesão e a partir de duas vidas no PME. De largada, ele já conta com quatro mil vidas e para os corretores, campanhas de incentivo de vendas, conforme expôs o superintende Comercial Regional, Rodrigo Xavantes. “A Campanha Meu Primeiro Direto oferece uma comissão adicional para quem vender o seu primeiro Direto e temos a campanha PRA Super Campeões que está no ar, com vários prêmios, viagens e pontuações extras para a venda do Direto”.
Mudanças de comportamento
Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, fez uma participação especial e apresentou as principais mudanças no comportamento do consumidor. “Ao longo de 2020, nós realizamos mais de 38 pesquisas sobre as mudanças dos hábitos de consumo dos brasileiros, pelo olhar do consumidor. Entre as demandas que o consumidor tem no mercado de saúde, identificamos cinco fatores que vieram para ficar”. São eles:
– A saúde está entre as principais preocupações dos brasileiros. O que já era antes da pandemia, se tornou mais importante ainda. “As pessoas se preocupam mais com a saúde do que com educação, com o emprego e com a segurança, e até mais do que com a recuperação da economia brasileira”.
– 98% dos brasileiros se interessam pelo tema saúde e bem-estar e 7 entre 10 consumidores se preocupam com a saúde. “Na região Sul, esse número é um pouco maior, onde a expectativa de vida é maior e a renda média também é maior, por isso, eles entendem que saúde não é algo para se preocupar apenas quando se está doente, ao contrário, a preocupação com saúde tem que ser, antes de tudo, preventiva para esses brasileiros”.
– Conseguir manter o cuidado com a própria saúde e custear seus tratamentos na velhice. “Não é à toa que as pessoas que vivem mais tempo começam a se preocupar se terão ou não condições de manterem a proteção para si e para a própria família”.
– Desigualdade: 10% dos brasileiros ganham R$ 4.160,00 ou mais e apenas 5%, R$ 7.280,00 ou mais. “Pensar em produtos que caibam no bolso dos brasileiros, que tenham um preço justo, é um dos maiores aprendizados que as empresas estão tendo a partir da crise econômica”.
– Informalidade: São 12,6 milhões de desempregados no país, muitos foram para a informalidade e quem trabalha com eles são pessoas da própria família. “Soluções que consigam contemplar os empreendedores, que não precisam de tantas vidas para proteger seus colaboradores, nunca foram tão importantes nessa situação de crise econômica”.
Meirelles também colocou que os consumidores não querem abrir mão da qualidade e que cresce a procura por serviços privados que sejam efetivamente democráticos. “O plano de saúde é um item que pesa no orçamento das famílias, ao mesmo tempo, ele é considerado fundamental. Isso muda a busca pelo custo e benefício e por algo que una tecnologia e serviços”.