Com um olhar ainda mais inclusivo, justo e igualitário, a Justos irá incentivar seus clientes a dirigirem de maneira cada vez mais consciente, o que contribuirá para diminuição dos sinistros e o aumento das doações para AACD, Gerando Falcões, Conexsus e Casa 1
Trazer avanços, não só na forma de obter um seguro, mas também em melhorias sociais, é uma das premissas da Justos, startup de seguro auto que vai utilizar dados para recompensar quem dirige de forma consciente. O programa chamado Justos Retorna, anuncia que a empresa limitará sua receita para que o dinheiro que não for utilizado no pagamento de sinistros e despesas operacionais, seja doado para ONGs parceiras escolhidas a dedo pelo time da Justos. Na prática, irá diminuir a quantidade de sinistros, aumentando o montante a ser doado pela empresa. Portanto, quanto mais clientes dirigindo bem, mais será doado. A escolha para a doação será simples: em apenas um clique o consumidor vai escolher a causa que quer apoiar. Cada causa se torna possível por uma instituição selecionada, as parceiras são: Conexsus, Gerando Falcões, Casa 1 e AACD.
O consumidor quer apoiar empresas que têm uma postura e uma atuação coerente perante a sociedade, já que o lucro acima de tudo não funciona mais. “Acreditamos que o setor privado tem um papel fundamental na criação de um mundo mais justo. E existem modelos de negócio de valor compartilhado onde todo mundo sai ganhando. Justos Retorna é bom para nós, para nossos clientes, para as ONGs e seus beneficiários e ainda cria ruas mais seguras”, declara o CEO da Justos, Dhaval Chadha. “Acredito que as startups estão evoluindo bastante nesse sentido no país, no qual eu vejo maior nível de consciência tanto na parte de responsabilidade social com o consumidor, quanto com o colaborador. Então, há equipes mais inclusivas”, completa Dhaval.
O modelo no qual parte da verba da Justos será doada para as causas parceiras, é inspirado no case da startup de seguros americana Lemonade, que desde 2017 usa o mesmo método para contribuir com projetos sociais. A ideia é que o resultado dessa ação da Justos no Brasil siga o mesmo caminho da Lemonade, que conseguiu levantar mais de US$ 2 milhões para diversas instituições nos EUA, somente em 2021.
“E não é somente isso, além do impacto social, a Justos Retorna também contribui para evitar o conflito de interesse entre seguradora e segurado na hora de um sinistro, pois o possível lucro da operação é repassada para as nossas ONGs parceiras”, reforça Alan Leal – VP of insurance da Justos.
A tendência é que, se os segurados dirigirem de maneira cada vez mais consciente, menor será a ocorrência de sinistros, o que contribui para o aumento das doações para as organizações. As parcerias reforçam o posicionamento disruptivo da Justos, que, como o próprio nome já diz, tem o propósito de construir um relacionamento mais transparente com seus clientes e contribuir de maneira efetiva para melhorar a sociedade.
“Muito se questiona, mesmo com nosso lucro sendo limitado, sobre a possibilidade de haver uma grande quantidade de pagamentos de sinistros e, assim, não termos uma quantia para doarmos. Ressalto que não há essa possibilidade, pois o nosso modelo de negócio foi justamente pensado para reduzir sinistros – o nosso aplicativo avalia o comportamento de direção dos motoristas pela tecnologia da telemetria e o cliente ganha descontos no seguro conforme for melhorando sua nota”, explicou o CEO da insurtech. “A expectativa da Justos é que possamos consideravelmente impactar pessoas, promover melhorias na sociedade, atuando coletivamente por meio de um seguro ético, responsável e justo. Porque não é só uma questão de impacto social, têm os incentivos, que também são muito importantes, então acho que se cria uma lógica de maior justiça, honestidade, transparência e alinhamento de interesses”, completa o CEO.
As ONGs que a Justos apoia
A Conexsus – Instituto Conexões Sustentáveis, é uma ONG que atua para ativar o ecossistema de negócios comunitários de impacto socioambiental. A Casa 1 é uma organização que acolhe jovens entre 18 e 25 anos que foram expulsos de casa pela família por suas orientações afetivas sexuais e sua identidade de gênero. A AACD, instituição privada e sem fins lucrativos, presta atendimento completo e de excelência em ortopedia, com cerca de 800 mil atendimentos por ano. “Um dos nossos pilares é ajudar a construir um mundo mais justo. Para ajudar nessa construção, realizamos parcerias com organizações que são referência no nosso país e realizam um trabalho exemplar”, reforça Dhaval Chadha.
“Nossa grande motivação é olhar para o chão da floresta e dos diferentes biomas e enxergar possibilidades em valorizar produtos e comunidades locais, além de conectá-las com um mercado mais justo e em condições mais adequadas. Assim, nos enche de alegria estabelecer conexões com parceiros como a Justos que compartilham desta visão de mundo com a gente”, diz Carina Pimenta, Diretora executiva da Conexsus.
“O número de favelas no País dobrou na última década. Além disso, mais da metade da população convive com a insegurança alimentar. Ações como a da Justos e a solidariedade dos seus clientes são essenciais para que possamos dar mais um passo na transformação da pobreza da favela em peça de museu”, enfatiza Juliana Plaster, diretora de desenvolvimento e parcerias da Gerando Falcões.
“Para nós, é muito importante firmar parcerias e relações mais longas. Através de um contato contínuo e permanente, a gente consegue observar o comprometimento de organizações como a Justos com a causa e a comunidade LGBTQIAPN+. Com essa parceria, a Casa 1 pode seguir firme na missão de transformar vidas de pessoas em situação de vulnerabilidade. Para nós, é um prazer ter a Justos como aliada”, comenta Angelo Castro, coordenador de parcerias institucionais da Casa 1.
“Parcerias como a da Justos são muito importantes para a AACD. Não só pelo aspecto financeiro, que será revertido em atendimentos de qualidade para nossos pacientes com deficiência, mas também pela cultura de doação. Perceber uma empresa preocupada com seu impacto social como a Justos nos motiva a continuar e traz a certeza que a sociedade está se mobilizando para melhorias reais para a inclusão”, afirma Gabriela Gama, gerente de relações institucionais da AACD.