Promessa do automobilismo brasileiro garantiu sua vaga para disputar a Fórmula 2 em 2024; com esse patrocínio, a Porto se consolida como apoiadora de 7 talentos do automobilismo brasileiro
Nesta semana, a Porto anuncia sua nova parceria com Gabriel Bortoleto ao assinar contrato de patrocínio com o piloto que, a partir do próximo ano, disputará a Fórmula 2. Com o apoio a companhia sai na frente ao acreditar e incentivar sete talentos do automobilismo brasileiro.
“Com essa grande novidade, estamos cada vez mais caminhando rumo ao propósito da Porto de incentivar o automobilismo brasileiro, reunindo alguns dos maiores talentos que temos. E isso parte de nossa essência de ser cada vez mais um porto seguro na vida das pessoas e seus sonhos. Estamos acompanhando de perto as conquistas e o potencial do Bortoleto, uma verdadeira promessa que vem conquistando cada vez mais seu espaço”, comenta Luiz Arruda, VP Comercial, Marketing, Clientes e Dados da Porto.
No início de setembro, Bortoleto deu mais um passo importante em sua carreira de olho na elite do automobilismo brasileiro: a Fórmula 1. O piloto garantiu o título na etapa da Fórmula 3 disputada na Itália, tendo liderado a competição durante todas as etapas. A recente conquista garantiu ao piloto ingressar na Fórmula 2 em 2024, categoria que aproxima Bortoleto da elite do seu objetivo de carreira. Logo após a conquista, Bortoleto passou a integrar também o Programa de Desenvolvimento de Pilotos da McLaren.
“Estou extremamente feliz em anunciar que serei patrocinado pela Porto, uma das maiores empresas brasileiras que tem como propósito colocar um piloto brasileiro na F1. É um sonho meu desde pequeno e, com a Porto, me sinto cada vez mais próximo desse objetivo. Muito obrigada a todo o time pela confiança. Prometo me dedicar 100% para realizar não só o meu sonho, mas de muitos brasileiros”, afirma Gabriel Bortoleto.
Além de Bortoleto, a Porto segue incentivando outros seis nomes, como é o caso de Felipe Drugovich, piloto reserva da Aston Martin F1™ Team. O atleta, de 22 anos, é o primeiro integrante do programa de jovens pilotos da equipe. Aurelia Nobels, que integra a equipe de Fórmula 4 italiana, Rubens Barrichello e Eduardo Barrichello, pilotos da Stock Car, Fernando Barrichello, que corre pela F4 brasileira e F4 espanhola, e Bia Figueiredo também recebem incentivos da companhia.
Recentemente a Porto se tornou também a mais nova companhia brasileira a se associar com a Aston Martin Aramco Cognizant Formula One™ Team (AMF1). “Essas apostas estão muito em linha com nossa estratégia de negócios, que visa estabelecermos cada vez mais proximidade com o público jovem e o esporte”, reforça Arruda.
Giro dos motores e os impactos na economia
O aquecimento econômico que todas as etapas da Fórmula 1 proporciona por todas as cidades do mundo por onde passa também merece destaque. Em 2022, ano que marcou o aniversário de 50 anos de Grandes Prêmios de Fórmula 1 em etapa realizada na cidade de São Paulo, foi observado um impacto econômico de R$1,37 bilhão para a cidade, segundo levantamento realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A pesquisa apontou ainda outras cifras recordes, como o valor de exposição de mídia, que chegou na casa dos US$448,6 milhões.
Geração de emprego e renda também estão entre os legados que a competição deixa nas cidades por onde passa. Em sua última edição no Brasil, a competição gerou 10 mil empregos diretos e indiretos somente na cidade de São Paulo, registrando um aumento expressivo se comparado com o ano anterior, que ofertou 8,5 mil postos de trabalho.
Já o público presente no Grande Prêmio de F1 do ano passado contabilizou aumento de quase 30%, atingindo a marca de 235.617 nos três dias de evento. Ainda de acordo com a pesquisa realizada pela FGV, o público feminino aumentou em 75,8% se comparado com a edição do ano anterior.
Em 2022, o público na faixa etária de 30 a 39 anos continuou sendo a maioria no Autódromo de Interlagos, representando 28,3% do total. Já os espectadores com idades entre 25 e 29 anos representaram 22,8% no GP do ano passado e o público de 18 a 24 anos subiu de 14,3% para 21,3% na base comparativa de 12 meses.