O Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) promoveu, em 14 de março, o seu primeiro podcast, que ficará disponível no canal da entidade no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=-aHolroSuN4
A entrevistada, nesta primeira edição, foi Patrícia Disconsi, superintendente Comercial de Vida, Previdência e Investimentos nos Estados da Região Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo da SulAmérica.
A presidente do CCS-RJ, Fátima Monteiro, anunciou que esse programa é “o primeiro de muitos podcasts que o Clube promoverá a partir de agora”.
Ela comentou ainda sobre o cenário atual do mercado de seguros. “A pandemia trouxe novas oportunidades em carteiras que não eram consideradas nobres, como o seguro de vida, por exemplo. A população brasileira passou a enxergar a necessidade do seguro de vida. As seguradoras começaram a investir muito nessa carteira, que é também vista, agora, como uma grande oportunidade para Corretor de Seguros”, frisou Fátima Monteiro.
Patrícia Disconsi destacou que a pandemia tangibilizou a necessidade do seguro de vida para o segurado, o que obrigou o mercado a “correr atrás” desse processo. “Antes, a gente não fazia reunião ou venda on-line, o que nos aproximou ainda mais do corretor. Depois, vimos que seria preciso melhorar produtos e processos. A gente se qualificou. Na Sulamérica, passamos 2022 criando processos e ferramentas digitais para dar oportunidade ao corretor de chegar ao segurado, seja presencialmente, usando o meio digital, ou por redes sociais”, revelou.
A executiva disse ainda que a SulAmérica fez “grandes avanços” no ano passado em relação à venda digital, até pelo fato de pessoas mais jovens passarem a contratar mais seguros de vida. “O segurado mais jovem é digital. E, hoje, os universitários são o grupo que mais contrata seguro de vida”, afirmou Patrícia Disconsi.
Além dela, participaram dois diretores do CCS-RJ: Marco Aurélio Marques, que foi o mediador do bate-papo; e Dayse Magesti.
Ambos também enfatizaram o surgimento de um novo mercado no pós-pandemia. “O setor passa por mudanças importantes, com as pessoas enxergando a necessidade de proteção. Essa visão atinge muito o seguro de vida, que não é mais visto como um seguro de morte, mas como de proteção.”, salientou Dayse Magesti.
Marco Aurélio Marques observou que há, de fato, uma nova visão por parte da sociedade. “Antes, o seguro de vida era, em geral, contratado por quem tinha mais de 35 ou 40 anos, já com a vida estabilizada e que desejava deixar algo para os filhos. Isso mudou muito, com muito mais jovens contratando essa modalidade de seguro”, pontuou.