MetLife anuncia patrocínio inédito ao C6 Fest no Brasil

Festival acontece neste final de semana e contará com arena exclusiva da seguradora

A MetLife, uma das maiores empresas de serviços financeiros do mundo, anuncia pela primeira vez no Brasil o patrocínio a um grande festival de música, o C6 Fest, evento que fará sua estreia em São Paulo e no Rio de Janeiro, entre os dias 18 e 21 de maio, e que contará com mais de trinta atrações — a maior parte delas inédita em palcos brasileiros. Esta é uma das iniciativas anunciadas pela seguradora no Brasil, com o intuito de proporcionar mais acesso à cultura e à informação, além de poder divulgar de forma mais ampla a importância do seguro de vida, como meio de levar proteção para um número cada vez maior de brasileiros.

Há mais de 20 anos no Brasil a MetLife é reconhecida pela sua forte atuação em projetos sociais e culturais que educam famílias sobre a importância da proteção financeira. “Acreditamos no propósito que nossa empresa possui, oferecendo mais informação às pessoas sobre a importância da proteção em diversas fases de suas vidas. Em um festival de música podemos democratizar esta mensagem a um público diverso, contribuindo com o nosso objetivo de ajudá-las a construir um futuro mais seguro”, afirma a Head de Marketing da MetLife Brasil, Carolina Montanino. Além disso, a marca também estará protegendo o público presente com o seguro de vida individual com cobertura para acidentes pessoais, durante os três dias de festival.

A seguradora terá um palco exclusivo – a “Arena MetLife”, localizado no fundo do auditório Ibirapuera e de frente para um enorme gramado do parque, com capacidade para 10 mil pessoas. O espaço contará com seis atrações musicais, durante o sábado (20) e o domingo (21), além de diversas ativações exclusivas que prometem entreter ainda mais o público durante os shows, juntamente com distribuição de brindes e ações que envolvem sustentabilidade e responsabilidade social.

Uma delas é a ‘Enjoy cam’, uma câmera que vai destacar o público presente em um telão ao lado do palco e a outra o ‘Se Joga’, uma piscina de espuma para o público dar um salto, estilo o que fazem os astros da música, e que será fotografado e filmado 180º para postarem e ficarem como recordação. Haverá também um Domo da Proteção, uma área vip para receber os convidados e mostrar um pouco mais sobre a importância da proteção e também de sustentabilidade, com o Projeto Floresta MetLife que já está indo para a terceira edição. “Queremos que as pessoas vejam a preocupação e cuidado que de fato a marca tem com o planeta e com os compromissos que assumimos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Todas as mudas que irão enfeitar o nosso espaço, serão doadas para o projeto que, acontece no final do ano”, ressalta a executiva. Outra ação será a distribuição de cobertores para todos que estiverem na Arena MetLife. Ao final do evento, esses cobertores serão recolhidos e doados para o Exército da Salvação.

Sobre o festival

O C6 Fest estreia neste ano no calendário cultural do país e resgata a tradição dos celebrados festivais realizados pela Dueto Produções nos últimos 40 anos, oferecendo ao público uma programação diversa e multigeracional. O novo festival reunirá nomes consagrados e revelações da música mundial, provenientes de dez países e quatro continentes, em gêneros que vão do jazz ao rock, do soul à música eletrônica, da MPB à world music. Tudo isso em quatro espaços e instalações distribuídos dentro do Parque Ibirapuera, um dos pontos mais emblemáticos da capital paulista, nos dias 19, 20 e 21 de maio. O Rio de Janeiro receberá uma versão compacta do festival entre 18 e 20 de maio, no Vivo Rio.

Serviço:

Programação Arena MetLife:

20/05 (sábado)

  • 18 horas – MODEL 500 live by Juan Atkins (Estados Unidos) * pela primeira vez no Brasil

Foi Juan Atkins quem batizou de “techno” o som eletrônico que começou a desenvolver em Detroit, em 1985, quando adotou o nome artístico de Model 500 e lançou o álbum “No UFO’s”, considerada a primeira produção do movimento da “dance music”. Desde então, Atkins construiu uma das obras mais influentes do gênero que atingiu fortemente a Europa e posteriormente se tornou um fenômeno cultural de massa. Conhecido pela habilidade de fazer as máquinas “falarem”, seu estilo de produção inspirou uma legião de artistas, do rock vanguardista do Radiohead ao R&B futurista de Timbaland e The Neptune.

  • 19h20 – Kraftwerk (Alemanha)

A música do Kraftwerk foi elemento decisivo para a invenção de uma ampla gama de gêneros — do eletro ao hip-hop, do techno ao synthpop, e até o funk brasileiro — e influenciou a trajetória de diversos nomes da música mundial, como David Bowie, New Order ou Pet Shop Boys. Pioneiro da música eletrônica, o grupo alemão foi formado em 1970 por Ralf Hütter e Florian Schneider, este último morto em 2020. No Kling Klang Studio, espaço montado por eles em Düsseldorf, conceberam e produziram todos os seus álbuns, que apresentam técnicas inovadoras de composição, vozes sintéticas e ritmos computadorizados. Em meados da década de 1970, o quarteto alcançou reconhecimento internacional através de seu revolucionário conceito sonoro e da experimentação musical com robótica. Com sua visão de futuro, o Kraftwerk criou a trilha sonora para a era digital do século XXI, feito merecidamente recompensado com a conquista do Grammy Lifetime Achievement Award, em 2014. O grupo faz a estreia mundial de sua nova turnê no C6 Fest e estará também na programação do C6 Fest no Rio (18 de maio)

  • 20h55 — Underworld (País de Gales)

Os galeses do Underworld ajudaram a revolucionar a cena eletrônica britânica no final da década de 80. As composições atmosféricas e progressivas da banda impressionam ainda mais na contagiante dinâmica de seus shows, referência e inspiração para as novas gerações. A consolidação definitiva do grupo aconteceu em 1996, quando a música Born Slippy (Nuxx) se tornou o hino de toda uma geração ao entrar na trilha sonora do filme Trainspotting. O sucesso do single catapultou a banda do underground para o mainstream. Nas duas décadas seguintes, mesmo sem fazer concessões, venderam milhões de álbuns e fizeram inúmeros shows com lotação esgotada. Também forneceram trilhas sonoras para produções dos diretores vencedores do Oscar Anthony Minghella e Danny Boyle e para a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. O sucesso crítico e comercial do álbum Barbara Barbara, We Face a Shining Future os levou a encabeçar os lineups de festivais como Coachella, Glastonbury e Summer Sonic. Integram também a programação do C6 Fest no Rio (18 de maio)

21/05 (domingo)

  • 16 horas – 1973 – Kiko Dinucci, Juçara Marçal, Arnaldo Antunes, Tulipa Ruiz, Linn da Quebrada, Jadsa e Giovani Cidreira (Brasil)

1973 foi um ano extremamente criativo para a história da música brasileira. Caetano Veloso, com o lançamento de Araçá Azul, Walter Franco com Ou Não, e Tom Zé, com Todos os Olhos, são alguns exemplos. Houve ainda Amazonas, de Naná Vasconcelos, Nervos de Aço, de Paulinho da Viola, Pérola Negra, de Luiz Melodia, e Novos Baianos Futebol Clube, terceiro do grupo originado em Salvador. As experimentações também marcavam presença no lado mais pop, como comprovam Krig Ha Bandolo, de Raul Seixas, e o álbum de estreia do Secos e Molhados. Foi ainda em 1973 que Jards Macalé lançou Banquete dos Mendigos. Passados 50 anos, o C6 Fest promove uma conexão de gerações com um show especialmente criado para a ocasião, sob a batuta de Kiko Dinucci e Juçara Marçal, que convidam ao palco Arnaldo Antunes, Tulipa Ruiz, Linn da Quebrada, Jadsa e Giovani Cidreira.

  • 17h05 — Tim Bernardes canta Gal Costa (Brasil)

Cantor e multi-instrumentista, o prodígio Tim Bernardes nasceu e cresceu no meio musical. Compositor e vocalista da banda O Terno, o paulistano teve canções gravadas por artistas como Tom Zé, Baco Exu do Blues, Maria Bethânia e Gal Gosta. Tim se consolidou como um dos principais compositores do país ao lançar o seu primeiro disco solo, Recomeçar (2017) — indicado ao Grammy Latino. O artista transita com frequência e naturalidade pelo indie e a MPB e, além de ter arrancado elogios de Caetano Veloso, chamou atenção fora do Brasil, sendo mencionado e compartilhado por nomes como Devendra Banhart e pelo grupo BadBadNotGood. A relação se deu de forma mais próxima com a banda americana Fleet Foxes, com quem gravou uma música e fez a abertura de 17 shows do grupo em uma turnê pela Costa Oeste do Estados Unidos. Em 2022 Tim Bernardes lançou seu segundo álbum solo, Mil Coisas Invisíveis*. No C6 Fest, o cantor mostrará sua força criativa em homenagem dedicada exclusivamente ao repertório de Gal Costa – com quem registrou uma releitura do clássico Baby no último álbum da cantora, Nenhuma Dor, e igualmente participou, em setembro de 2022, da última apresentação feita por ela antes de morrer.

  • 18h05 — Caetano Veloso (Brasil)

Caetano Veloso é um patrimônio histórico da música brasileira. Com 30 álbuns de estúdio e inúmeros prêmios internacionais (Dois Grammy, 13 Grammy Latino, entre outros) ao longo de quase 60 anos de carreira, o prolífico cantor e compositor permanece entre os mais inovadores e relevantes nomes da atualidade. Um dos fundadores do movimento tropicalista e dono de uma voz inconfundível, o baiano de 80 anos apresenta no C6 Fest o show baseado em seu último trabalho, o álbum Meu Coco, de 2021.

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