Poucas empresas no mercado de seguros conhecem tão bem o sandbox quanto a eBaoTech, líder global em tecnologia para o setor. Das 32 empresas autorizadas a atuar no ambiente experimental pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), a multinacional atua com quatro delas no Brasil – 88i Seguradora Digital, Simple2u, Darwin e Split Risk.
Por conta desse know-how, Weliton Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios América Latina na eBaoTech, será o moderador do painel “Como montar uma Insurtech: do sandbox à S3”, que acontecerá às 16h35, na sala 3, do Insurtech Brasil.
Ele dividirá o palco com Barbara Possignolo, diretora presidente da Associação Brasileira de Insurtech e Legal & Compliance Director na Pier; Roberto Panucci, da SMT Advogados; e Leonardo Lourenço, da Simple2u.
“Será um grande prazer debater, com nomes tão importantes do mercado segurador brasileiro, um tema tão recente e inspirador para o desenvolvimento do nosso setor”, disse Weliton.
Segundo ele, como já existem modelos semelhantes em outros países, a perspectiva de futuro é positiva. “Na China, por exemplo, país sede da eBaoTech, houve um grande desenvolvimento do setor a partir do sandbox implantado lá. Acredito que aqui acontecerá a mesma coisa, mas em uma proporção menor, já que o nosso mercado tem características diferentes”.
No estande que a eBaoTech terá no evento, a empresa planeja apresentar algumas das soluções inovadoras que desenvolveu para as insurtechs do sandbox brasileiro. Para a Simple2u, do grupo MAG, foi desenvolvida uma infraestrutura para a atuação no modelo ‘pay per use’, de forma que o segurado possa abastecer sua conta com créditos que serão abatidos conforme o uso.
Para a 88i Seguradora Digital foram feitos complementos para todos os processos para operação de seguros, ampliando a integração entre os sistemas de forma que fosse possível fazer a oferta de novos produtos.
Já para Darwin e Split Risk – ambas focadas no seguro automóvel – foram desenvolvidos modelos de comercialização distintos. O da Darwin é focado na precificação pelo comportamento dos motoristas, enquanto o da Split Risk envolve a comercialização via subscrição.