Selo foi concedido à seguradora pela empresa global de pesquisa, consultoria e capacitação, que identifica os melhores ambientes de trabalho por meio da perspectiva dos funcionários
A Allianz Seguros acaba de receber a certificação Great Place To Work (GPTW). O selo é resultado de uma pesquisa na qual a empresa atingiu 87% de favorabilidade em relação à satisfação no ambiente de trabalho – a certificação é concedida apenas às organizações que obtém índice igual ou superior a 70%.
“A Allianz quer ser a melhor companhia do mercado de seguros, e isso pode ser visto a partir de diversas perspectivas. A melhor companhia é aquela que atrai, capta e retém talentos, é acessível, eficiente, competitiva para o canal de vendas e os clientes sentem-se confiantes e satisfeitos com os produtos e serviços. Esses são os nossos compromissos e buscamos alcançá-los com os propósitos e as práticas que direcionam uma marca empregadora”, diz Eduard Folch, presidente da Allianz Seguros.
A pesquisa foi enviada aleatoriamente a mil colaboradores, que foram convidados a responder de forma voluntária e confidencial ao questionário, cujo intuito é avaliar o clima organizacional por meio de dimensões relacionadas à credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. Com base nesses pilares, foi possível medir o engajamento a partir de opiniões e percepções, analisar o nível de confiança entre os líderes e os colaboradores, avaliar o nível de orgulho no trabalho e classificar o patamar de camaradagem entre os profissionais.
A certificação Great Place To Work é a primeira chancela à Allianz em relação à gestão de pessoas após a compra das operações de Automóvel e Massificados da SulAmérica. A aquisição levou a seguradora a empregar o dobro de funcionários no Brasil.
“O selo nos mostra que, mesmo diante de uma integração, em meio a uma pandemia e com modelo de trabalho remoto, o ambiente na Allianz é de segurança, inclusão e valorização. Na companhia, prezamos por práticas que proporcionam aos colaboradores oportunidades de crescimento e desenvolvimento e, principalmente, de sentirem-se empoderados para terem a autonomia necessária”, finaliza Marco Antonio Campos, diretor de Recursos Humanos e Comunicação.