Equidade de gênero, equiparação salarial e um ambiente acolhedor são as medidas mais importantes para ser de fato inclusivo
Celebrado em 8 de março, o Dia Internacional da Mulher é um importante símbolo da luta pela equidade de gênero e garantia de direitos essenciais às mulheres, como voto, licença para dirigir, entre outros, que foram conquistados com muita mobilização social. Mesmo com várias vitórias, há ainda muito a ser feito, especialmente no que diz respeito ao mercado de trabalho e na inclusão de mulheres, especialmente em cargos de liderança. Cabe às empresas se empenharem cada vez mais para tornar isso uma realidade.
Por meio de comitês de diversidade, conscientização e medidas diversas para aumentar cada vez mais a participação feminina, a Odontoprev, líder em planos odontológicos, conta atualmente com 75% do quadro de colaboradores formado por mulheres, sendo mais de 55% em papéis de liderança. Outro dado importante é sobre a rede credenciada, com mais de 27 mil profissionais, que tem a maioria de dentistas do sexo feminino atuando nas mais variadas frentes de odontologia.
Para Rose Gabay, Diretora de Recursos Humanos da Odontoprev, o trabalho pela inclusão deve ser sólido. “É preciso ter uma visão ampla sobre a nossa responsabilidade, enquanto empresa, para garantir que o mercado de trabalho seja, de fato, inclusivo. Nos preocupamos não só com a inserção da mulher no nosso quadro de colaboradores, como também em sua manutenção, que inclui um ambiente acolhedor para mães, com flexibilidade, equiparação salarial e medidas de conscientização a fim de evitar comportamentos impróprios”.
Não à toa, a empresa acumula selos e premiações nesse sentido. Pelo quarto ano consecutivo, conquistou o Bloomberg Gender Equality Index (GEI), índice que mede a igualdade de gênero em cinco pilares: liderança e pipeline de talentos, igualdade salarial e paridade salarial entre gêneros, cultura inclusiva, políticas anti-assédio sexual e marca externa.
“Firmamos um compromisso que é fortalecido dia após dia, envolvendo todas as áreas – e não somente Recursos Humanos. Acreditamos que isso é importante, inclusive, para estimular que outras organizações façam o mesmo”, comenta a executiva.