Tratamentos para câncer e para doença rara do sangue passarão a ser de cobertura obrigatória pelas operadoras a partir de 7/5
Em reunião realizada na segunda-feira 29/2, a Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou a incorporação de quatro tecnologias ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, sendo elas:
- Ravulizumabe, medicamento usado para o tratamento da hemoglobinúria paroxística noturna (HPN), uma doença rara do sangue; e
- 3 procedimentos de Ablação por radiofrequência, usados para tratar as metástases hepáticas irressecáveis ou ressecáveis com alto risco cirúrgico do câncer colorretal.
A incorporação das tecnologias se deu de acordo com a Lei 14.307/2022, que determina que, após a recomendação positiva pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) para inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS), elas devem ser incluídas no Rol da Agência. Assim, as tecnologias passam a ter cobertura obrigatória na saúde suplementar, de acordo com suas diretrizes de utilização, a partir de 7/5/2024.