Presidente do CVG-SP comenta sobre o trabalho da entidade, que completou 40 anos desenvolvendo o ramo que hoje desperta atenção da sociedade
A pandemia e junto a ela o isolamento social, e a escalada do número de óbitos e de internações hospitalares, despertaram na população o desejo de se proteger financeiramente em caso de morte ou de doença do provedor da família. Nesse aspecto, os seguros de pessoas ganharam notoriedade como instrumentos capazes de garantir o amparo da família e a continuidade dos seus sonhos.
Tendo como foco este ramo promissor dos seguros, o Clube Vida em Grupo São Paulo (CVG-SP) não interrompeu suas atividades durante a pandemia. “Os cursos de formação e capacitação profissional, que até então eram presenciais, migraram para o on-line, na forma de webinar, com aulas ao vivo e interativas”, conta Marcos Kobayashi, presidente da entidade, enfatizando que o resultado superou as expectativas, com ótima avaliação de alunos e instrutores.
“Ainda na área de capacitação profissional, o CVG-SP também tem oferecido cursos e treinamentos no seguro de pessoas e deu os primeiros passos no ensino a distância (EaD) em parceria com a FECAP, instituição de educação centenária”, revela. Também para auxiliar o mercado, o CVG-SP produziu uma série de vídeos com a participação de corretores de seguros experientes, que forneceram dicas e orientações sobre como manter as vendas durante a pandemia e captar novos negócios. Na área de eventos, promoveu diversas lives, abordando questões de interesse do segmento.
A entidade completou em maio quatro décadas de história. “Fundado com o propósito de disseminar a cultura e as práticas técnicas do seguro pessoas, por meio de eventos e de cursos que capacitam e formam profissionais para o mercado, o CVG-SP construiu uma trajetória vitoriosa ao longo de 40 anos. Nesse espaço de tempo, o seguro de vida cresceu e hoje detém a liderança dentre todos os ramos. Apenas isso já é uma vitória para todos os profissionais que dedicaram tempo ao CVG-SP e compartilharam conhecimentos em prol do desenvolvimento do mercado”, comenta o presidente.
Mas, ainda há muito trabalho a ser feito, até porque apenas 20% da população é assistida pelo seguro de vida. “Enquanto esse percentual não triplicar ou quadruplicar, o CVG-SP tem a honrosa missão de continuar atuando para levar a mensagem do seguro de pessoas para além do mercado”, garante.
Para Kobayashi, a importância que o seguro de pessoas conquistou na vida da população brasileira durante a pandemia, garantindo amparo e proteção financeira, é um caminho sem volta. “É possível que terminada a pandemia haja estabilização nas vendas, mas o seguro de pessoas não perderá mercado, porque continua se modernizando e inovando com novos produtos e a incorporação de diversos serviços, como, por exemplo, a telemedicina”.
As perspectivas de crescimento do setor no Brasil são positivas e, na medida em que a população entender que custa muito pouco garantir o amparo da família por meio do seguro de vida, a tendência é que o ramo cresça ainda mais. Kobayashi ressalta que, felizmente, o mercado pode contar com o trabalho dos corretores de seguros, que se empenham para conscientizar e aculturar a população. “É cada vez maior o número de corretores que estão iniciando a venda de seguros de pessoas, levando proteção pessoal, financeira e familiar para a sociedade e obtendo excelentes resultados”.
Conteúdo da edição de junho (232) da Revista Cobertura