Oferecer informação para que todos possam viver mais e melhor é um dos mantras da Bradesco Seguros, que tem como prerrogativa estar mais presente no dia a dia das pessoas
Carol Rodrigues
De que forma você gostaria de receber ou saber informações sobre seguro? Alexandre Nogueira, diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros, é um dos grandes nomes da publicidade da indústria de seguros e alinha as estratégias de marketing com base em muita pesquisa. Essa é uma ferramenta que ele não abre mão antes de fazer uma campanha – a mais recente foi a do Tadeu e do Tadeuzinho, que, de forma leve e descontraída, fala de produto, serviço e necessidade. “Precisamos fazer com que as pessoas parem para ver do que estamos falando. Reter a atenção das pessoas mais de oito segundos é um desafio, então, nossa estratégia é ouvir bastante os corretores, clientes e não clientes”, conta.
“O leve, descontraído e com formatos diferenciados como o ‘Xi, deu ruim’, uma linguagem coloquial, apareceu. Aprendemos com as pessoas, entendemos o que elas gostariam de ouvir, sendo que isso muda. Hoje elas querem de uma forma e amanhã, de outra. Isso exige um monitoramento frequente. Não vamos parar de fazer pesquisas”.
A imagem do seguro atrelada à proteção e ao cuidado aos indivíduos, à família, aos empreendimentos e empresas é algo que o Grupo Bradesco Seguros tem se dedicado.
“Nosso mercado tem muito a participar no dia a dia das pessoas. Quando falamos em cuidado, não imaginamos isso sem um produto ou serviço de seguro. Sabemos que o mercado oferece produtos com valores baixos, possíveis de serem adquiridos, que têm um rol de coberturas muito interessantes. Nosso papel é fazer com que as pessoas e as famílias percebam a necessidade do seguro, que elas vão ficar muito mais protegidas e que o cuidado virá com essa proteção disposta pelas seguradoras para o dia a dia delas.
Precisamos oferecer informação para que elas possam viver mais e melhor”, comenta Nogueira.
Na visão dele, o segurês já dá espaço para uma linguagem mais simples em todo o setor de seguros. “Houve uma evolução imensa, fruto de um trabalho muito bem realizado pelas seguradoras, pela CNseg e as federações”.
Para ele, a vontade de se comunicar de forma diferente é latente e a imprensa tem um papel fundamental nisso.
Do lado da companhia, há muito engajamento para prover produtos e serviços, ouvindo o corretor e a sociedade. “Essa é uma prática que realizamos no nosso grupo. Temos a humildade de entender que alguns serviços precisam mudar e alguns serviços evoluir”.
Conteúdo da edição de outubro (258) da Revista Cobertura